Highlight:

🇬🇧 Interview with Nycka Nunes - Part 1

Where did you grow up? Did that influence how you became the artist you are nowadays? I was born in Montes Claros - MG (Brazil), a city wit...

Thursday, 19 December 2024

🇧🇷🇵🇹 O que me inspira: Um bom ano

Seguindo com meu objetivo de focar em meu trabalho artístico, optei por concentrar o conteúdo do blog em temas relacionados ao que me inspira como artista. Vamos descobrir juntos qual será a frequência possível de criação de conteúdo para manter o trabalho artístico como foco. A partir de hoje vou compartilhar aqui filmes, livros, viagens, espetáculos teatrais e musicais e outras experiências que tiveram, têm ou terão impacto no meu trabalho artístico, com meu ponto de vista sobre o tema e, quando fizer sentido, relacionando o conteúdo a obras de arte que já criei, projetos artísticos que estou desenvolvendo, etc.

Eu sou Nycka Nunes, sou artista visual, graduada em publicidade e marketing, com múltiplos talentos. Se você foi ou tivesse sido meu colega na escola, saberia que eu estava entre as melhores alunas em quase tudo (na verdade, em tudo que me interessava. Eu tenho ). Gosto de arte desde criança e hoje vou falar de um filme que amo, estrelado pelo Russel Crowe, e não é “Gladiador”. Vou falar de “Um bom ano”.

O filme mostra a história de Max Skinner, que, na infância, frequentava a vinícola do tio no sul da França. Anos mais tarde, Max, então um bem-sucedido profissional no mercado financeiro em Londres, herda a vinícola do tio. A viagem para cuidar dos trâmites burocráticos não ocorre como esperado e a experiência muda a percepção de Max em relação ao propósito do dinheiro. Talvez isso tenha passado despercebido do olhar de alguns críticos de cinema. Eles são críticos de cinema, eu sou artista. E o ponto que mostra essa mudança de percepção está resumido em duas cenas, já na segunda metade do filme, acho. Estou escrevendo de memória, sem rever o filme para anotar detalhes.

A primeira cena é quando Max está conversando com seu chefe em Londres, na sala do chefe, após voltar da França. Na parede tem um enorme Van Gogh. Max faz uma observação sobre o quadro. O chefe diz que é uma cópia e o original está trancado num cofre. Max pergunta, então, quando o chefe aprecia o original. Talvez esta seja minha cena preferida do filme, pela profundidade do significado de uma cena que é curta. Pouco depois vem a segunda cena, que mostra Max chegando com o quadro ao restaurante (se eu falar mais que isso vira spoiler, portanto, veja o filme).

O propósito do dinheiro é permitir a nós e àqueles que amamos, desfrutar o melhor que ele pode nos oferecer. Aprendi isso com meu pai. Max, cujo tio era dono de uma das vinícolas mais premiadas da França, certamente também aprendeu isso de berço, e talvez a vida adulta tenha lhe roubado o prazer de certas experiências, e a viagem à França o fez se reconectar a elas. Às vezes a correria do trabalho, a pressão (interna ou externa) para ter sucesso profissional, entre outras coisas, nos tiram o foco do que realmente importa. E a vida sem arte, sem refinamento, sem essa busca por experiências melhores, é animalizada, feia, vulgar.

Respeite o direito autoral. A reprodução total ou parcial deste texto só é permitida mediante autorização por escrito da autora, com especificação de uso e período.


Nycka Nunes

Tuesday, 15 October 2024

🇬🇧 Self-acceptance and labels

Today I want to talk about self-acceptance and labels. I'm working on a piece of art that "talks" about this, and I felt like writing about self-acceptance and this process of recognizing myself, realizing things I want to improve, and taking action on them. It's good to celebrate my progress in this regard.

I'm Nycka Nunes, a professional with multiple talents (learn about the services I offer on the services page), and in this blog I talk about everything I want, because I see it as a channel of communication with people who admire my work and want to get to know the human being behind it. In addition to being a visual artist, I'm privileged to have several other skills that I also use to help people and companies, for a fee (and I have more experience in these other activities than as a visual artist). To learn more about them, read my LinkedIn profile.

The privilege of having multiple skills came at the cost of a lot of study and a focus on constant improvement. The ability to self-evaluate and curiosity about multiple topics are part of who I am.

Since the beginning of 2024, I have been gradually changing the way I deal with content creation and the organization of my work. The first step towards this change was to create a detailed plan for my artistic projects. The next step was to plan in advance the paid content on the blog and social media and create a plan of topics to be covered. I am working on changing the profile of the content without sponsorships. The change will scare some, but it is necessary.

I decided to write this text because I have worked in marketing for years, but I have always been very intuitive when managing my personal brand. I thought this was important to let innovation flow. Now I see that a dose of organization and direction are important, keeping space for new ideas, new opportunities. I decided to use my knowledge in my own work. And the strategic part is easy. What gave me the most work was visualizing ways to reconcile objectives and reality, seeing feasibility in what I had in mind. A constant challenge in the minds of innovative people. And now I can see this clearly.

At some points during this professional reorganization, I hesitated between making all my services available or just some. I decided to make them all available because I like to share knowledge with those who pay for it and I like to contribute to the success of those who contribute to my success.

I have read a lot about giftedness and this has helped me deal with these doubts regarding whether or not to make all my professional skills available as services. I do not seek a diagnosis of giftedness because, in my opinion, having a name to be the way I am would only be a way of justifying myself to the world. I do not need that. I am the way I am and naming it makes no difference in my life. They say that gifted people are born that way. I have enjoyed reading since I could read. But being the oldest daughter and having grown up in an environment where most of the time I had no emotional support, maybe I am like this because it was more interesting to seek support in books than in the people around me. Having Dona Benta by Monteiro Lobato as support could be better than having an adult from my real world. Paying a psychologist for myself without the adults doing therapy is nothing like emotional support. And if your opinion on this is different from mine, it is not of interest to me. What I needed from the adults around me, I didn't get most of the time, and that's a fact.

The artwork I'm working on right now speaks to this issue of how some people attach themselves to labels, as if we were products on a supermarket shelf. I generally don't mind others calling me this or that. I don't feel like labels describe me, because they're too reductionist. I'm a human being, not a jar of jam. We can only get to know human beings by talking to them, not by judging them based on our beliefs about the names we use to describe them. It's a shame that so many adults still don't understand this and don't even invest in self-knowledge, they just blindly repeat the "truths" that were passed down to them by their parents as if they were absolute truths, as if life were a multiple-choice test where there is only one right answer for each question. People like that are boring! I want more of the brilliance of people who seek to discover who they really are and to be sculptors of their own personality, like I do.


Nycka Nunes

🇪🇸 Autoaceptación y etiquetas

Hoy quiero hablar de autoaceptación y etiquetas. Estoy trabajando en una obra de arte que “habla” de esto y me hizo querer escribir sobre la autoaceptación y este proceso de reconocerme a mí misma, darme cuenta de los puntos que quiero mejorar y tomar medidas en relación con eso. Es bueno celebrar mi progreso en este sentido.

Soy Nycka Nunes, una profesional con múltiples talentos (conoce los servicios que ofrezco en la página de servicios), y en este blog hablo de todo lo que quiero, porque lo veo como un canal de comunicación con personas que admiran mi trabajo y quieren conocer al ser humano que hay detrás. Además de ser artista visual, tengo el privilegio de tener otras habilidades que también utilizo para ayudar a personas y empresas, de forma remunerada (y tengo más experiencia en estas otras actividades que como artista visual). Para conocerlos, lee mi perfil de LinkedIn.

El privilegio de tener múltiples habilidades se produjo a costa de mucho estudio y enfoque en la mejora constante. Capacidad de autoevaluación y curiosidad por múltiples temas son parte de quién soy.

Desde principios de 2024 he estado haciendo un cambio gradual en la forma en que afronto la creación de contenidos y la organización de mi trabajo. El paso inicial hacia este cambio fue crear un plan detallado para mis proyectos artísticos. El siguiente paso fue planificar con antelación el contenido pago en el blog y redes sociales y crear un plan de temas a tratar. Estoy trabajando en cambiar el perfil del contenido sin patrocinios. El cambio asustará a algunos, pero es necesario.

Decidí escribir este texto porque trabajo en marketing desde hace años, pero siempre he sido muy intuitiva a la hora de gestionar mi marca personal. Pensé que esto era importante para dejar fluir la innovación. Ahora veo que es importante una dosis de organización y dirección, dejando un espacio para nuevas ideas, nuevas oportunidades. Decidí utilizar mis conocimientos en mi propio trabajo. Y la parte estratégica es fácil. Lo que más trabajo me dio fue visualizar formas de conciliar objetivos y realidad, viendo viabilidad en lo que tenía en mente. Un desafío constante en la mente de las personas innovadoras. Y ahora puedo verlo claramente.

En algunos momentos de esta reorganización profesional dudé entre dejar disponibles todos mis servicios o solo algunos. Decidí poner a todos a disposición porque me gusta compartir conocimientos con quienes pagan por ellos y me gusta contribuir al éxito de quienes contribuyen a mi éxito.

He estado leyendo mucho sobre la superdotación y esto me ha ayudado a afrontar estas dudas sobre si poner o no a disposición todas mis habilidades profesionales como servicios. No busco un diagnóstico de superdotación porque, en mi opinión, tener un nombre para ser como soy sería sólo una forma de justificarme ante el mundo. No lo necesito. Soy como soy y nombrarlo no hace diferencia en mi vida. Dicen que las personas superdotadas nacen así. Me gusta leer desde que puedo leer. Pero siendo la hija mayor y habiendo crecido en un ambiente donde la mayor parte del tiempo no tuve apoyo emocional, quizás soy así porque era más interesante buscar apoyo en los libros que en las personas que me rodeaban. Tener a Doña Benta de Monteiro Lobato como apoyo podría ser mejor que tener a un adulto de mi universo real. Para mí pagar un psicólogo sin que los adultos reciban terapia no es nada como un apoyo emocional. Y si tu opinión sobre esto es diferente a la mía, no me interesa. Lo que necesitaba de los adultos que me rodeaban, la mayor parte del tiempo no lo tenía y eso es un hecho.

La obra de arte en la que estoy trabajando actualmente habla de este tema del apego que algunas personas tienen a las etiquetas, como si fuéramos productos en el lineal de un supermercado. Generalmente no me importa que los demás me llamen así o aquello. No siento que las etiquetas sean una descripción de mí, ya que son demasiado reduccionistas. Soy un ser humano y no un tarro de mermelada. Sólo podemos conocer a los seres humanos hablando con ellos y no juzgándolos a través de nuestras creencias sobre los nombres utilizados para describirlos. Es una pena que tantas personas adultas todavía no entiendan esto y ni siquiera inviertan en el autoconocimiento, simplemente continúan repitiendo ciegamente las “verdades” que les transmitieron sus padres como si fueran verdades absolutas, como si la vida fuera un examen de opción múltiple donde sólo hay una respuesta correcta para cada pregunta. ¡Quiero más el brillo de las personas que intentan descubrir quiénes son realmente y ser escultores de su propia personalidad, como lo hago.


Nycka Nunes

🇮🇹 Autoaccettazione ed etichette

Oggi voglio parlare di accettazione di sé e di etichette. Sto lavorando a un'opera d'arte che “parla” di questo, e mi ha fatto venire voglia di scrivere di autoaccettazione e di questo processo di riconoscimento di me stessa, di realizzazione dei punti che voglio migliorare e di azione in relazione a ciò. È bello celebrare i miei progressi in questo senso.

Sono Nycka Nunes, una professionista dai molteplici talenti (scopri i servizi che offro nella pagina servizi), e in questo blog parlo di tutto ciò che desidero, perché lo vedo come un canale di comunicazione con le persone che ammirano il mio lavoro e vogliono conoscere l'essere umano che c'è dietro. Oltre ad essere una artista visiva, ho il privilegio di avere diverse altre competenze che utilizzo anche per aiutare persone e aziende, dietro compenso (e ho più esperienza in queste altre attività che come artista visivo). Per conoscerli leggete il mio profilo LinkedIn.

Il privilegio di avere molteplici competenze è arrivato a scapito di molto studio e attenzione al miglioramento costante. La capacità di autovalutazione e la curiosità su molteplici argomenti fanno parte di ciò che sono.

Dall'inizio del 2024 sto apportando un graduale cambiamento nel modo in cui mi occupo della creazione di contenuti e dell'organizzazione del mio lavoro. Il primo passo verso questo cambiamento è stato creare un piano dettagliato per i miei progetti artistici. Il passo successivo è stato pianificare in anticipo i contenuti a pagamento sul blog e sui social network e creare un piano degli argomenti da trattare. Sto lavorando per modificare il profilo dei contenuti senza sponsorizzazioni. Il cambiamento spaventerà alcuni, ma è necessario.

Ho deciso di scrivere questo testo perché lavoro nel marketing da anni, ma sono sempre stata molto intuitiva nella gestione del mio brand personale. Ho pensato che questo fosse importante per far fluire l’innovazione. Ora vedo che una dose di organizzazione e direzione è importante, mantenendo uno spazio per nuove idee, nuove opportunità. Ho deciso di utilizzare le mie conoscenze nel mio lavoro. E la parte strategica è facile. Ciò che mi ha dato più lavoro è stato visualizzare modi per conciliare obiettivi e realtà, vedere la fattibilità in ciò che avevo in mente. Una sfida costante nella mente delle persone innovative. E ora posso vederlo chiaramente.

In alcuni momenti di questa riorganizzazione professionale ho esitato tra lasciare disponibili tutti i miei servizi o solo alcuni. Ho deciso di mettere tutti a disposizione perché mi piace condividere la conoscenza con chi la paga e mi piace contribuire al successo di chi contribuisce al mio successo.

Ho letto molto sul Giftedness e questo mi ha aiutato ad affrontare questi dubbi riguardo se mettere o meno a disposizione tutte le mie competenze professionali come servizi. Non cerco una diagnosi di giftedness perché, secondo me, avere un nome per essere come sono sarebbe solo un modo per giustificarmi davanti al mondo. Non ne ho bisogno. Sono come sono e dargli un nome non fa differenza nella mia vita. Dicono che le persone dotate nascono così. Mi piace leggere da quando so leggere. Ma essendo la figlia maggiore ed essendo cresciuta in un ambiente dove per la maggior parte del tempo non avevo alcun sostegno emotivo, forse sono così perché era più interessante cercare sostegno nei libri che nelle persone intorno a me. Avere Dona Benta di Monteiro Lobato come supporto potrebbe essere meglio che avere un adulto del mio universo reale. Pagare uno psicologo per me senza che gli adulti siano in terapia non ha niente a che vedere con il supporto emotivo. E se la tua opinione al riguardo è diversa dalla mia, non mi interessa. Ciò di cui avevo bisogno dagli adulti intorno a me, il più delle volte non l'ho avuto e questo è un dato di fatto.

L'opera d'arte a cui sto lavorando in questo momento parla di questo problema dell'attaccamento che alcune persone hanno alle etichette, come se fossimo prodotti sullo scaffale di un supermercato. Generalmente non mi importa che gli altri mi chiamino in questo modo o in quello. Non credo che le etichette siano una descrizione di me, perché sono troppo riduzioniste. Sono un essere umano e non un barattolo di marmellata. Possiamo conoscere gli esseri umani solo parlando con loro e non giudicandoli attraverso le nostre convinzioni sui nomi usati per descriverli. È un peccato che tanti adulti ancora non lo capiscano e non investano nemmeno nella conoscenza di sé, ma continuino a ripetere ciecamente le "verità" che gli sono state trasmesse dai genitori come se fossero verità assolute, come se se la vita fosse un test a risposta multipla dove c'è solo una risposta giusta ad ogni domanda. Le persone così sono noiose. Vorrei più splendore delle persone che cercano di scoprire chi sono veramente ed essere scultori della propria personalità, come io faccio.


Nycka Nunes

🇧🇷🇵🇹 Autoaceitação e rótulos

Hoje quero falar de autoaceitação e rótulos. Estou trabalhando numa obra de arte que “fala” disso, e me deu vontade de escrever a respeito da autoaceitação e desse processo de reconhecer a mim mesma, perceber pontos que quero melhorar e tomar atitudes em relação a isso. É bom celebrar meus avanços nesse sentido.

Eu sou Nycka Nunes, uma profissional com múltiplos talentos (conheça os serviços que ofereço na página de serviços), e neste blog falo de tudo que me der vontade, porque eu o vejo como um canal de comunicação com as pessoas que admiram meu trabalho e querem conhecer o ser humano por trás dele. Além de artista visual, sou privilegiada por ter várias outras habilidades que também uso para ajudar pessoas e empresas, mediante remuneração (e tenho mais experiência nessas outras atividades que como artista visual). Para conhecê-las, leia meu perfil no LinkedIn.

O privilégio de ter múltiplas habilidades veio à custa de muito estudo e foco em aprimoramento constante. Capacidade de autoavaliação e curiosidade sobre múltiplos temas fazem parte de quem eu sou.

Desde o início de 2024 estou fazendo uma mudança gradativa na forma como lido com a criação de conteúdo e organização do meu trabalho. O passo inicial para essa mudança foi criar um planejamento detalhado para meus projetos artísticos. O passo seguinte foi planejar com antecedência os conteúdos pagos no blog e nas redes sociais e criar um planejamento de temas a serem abordados. Estou trabalhando na mudança no perfil do conteúdo sem patrocínios. A mudança vai assustar alguns, mas é necessária.

Decidi escrever este texto porque eu trabalho com marketing há anos, mas sempre fui muito intuitiva ao administrar minha marca pessoal. Achava que isso era importante para deixar a inovação fluir. Agora vejo que uma dose de organização e direção são importantes, mantendo um espaço para novas idéias, novas oportunidades. Decidi usar meu conhecimento no meu próprio trabalho. E a parte estratégica é fácil. O que me deu mais trabalho foi visualizar formas de conciliar objetivos e realidade, ver viabilidade no que tinha em mente. Um desafio constante na mente de pessoas inovadoras. E agora consigo perceber isso claramente.

Em alguns momentos dessa reorganização profissional eu hesitei entre deixar todos os meus serviços disponíveis ou apenas alguns. Decidi deixar todos disponíveis porque eu gosto de compartilhar conhecimento com quem paga por ele e gosto de contribuir com o sucesso de quem contribui para o meu sucesso.

Tenho lido muito sobre superdotação e isso tem me ajudado a lidar com essas dúvidas em relação a disponibilizar ou não todas as minhas habilidades profissionais como serviços. Eu não busco um diagnóstico de superdotação porque, a meu ver, ter um nome para ser como sou seria só uma forma de me justificar pro mundo. Eu não preciso disso. Eu sou como sou e nomear isso não faz diferença na minha vida. Dizem que superdotados nascem assim. Eu gosto de ler desde que sei ler. Mas sendo filha mais velha e tendo crescido num ambiente onde na maior parte do tempo eu não tinha suporte emocional nenhum, talvez eu seja assim porque era mais interessante buscar apoio nos livros que nas pessoas à minha volta. Ter a Dona Benta de Monteiro Lobato como suporte poderia ser melhor que ter algum adulto do meu universo real. Pagar psicólogo pra mim sem que os adultos fizessem terapia não é nada parecido com apoio emocional. E se sua opinião sobre isso for diferente da minha, ela não me interessa. O que eu precisava dos adultos à minha volta, na maior parte do tempo eu não tinha e isso é um fato.

A obra de arte que estou trabalhando no momento fala dessa questão do apego que algumas pessoas têm a rótulos, como se fossemos produtos numa prateleira de supermercado. Eu geralmente não me importo de os outros me chamarem disso e daquilo. Eu não sinto que rótulos sejam uma descrição de mim, por serem reducionistas demais. Eu sou um ser humano e não um pote de geléia. Só podemos conhecer seres humanos conversando com eles, e não julgando através das nossas crenças em relação a nomes usados para descrevê-los. É uma vergonha que tantas pessoas adultas ainda não entendam isso e sequer invistam em autoconhecimento, apenas sigam cegamente repetindo as “verdades" que lhes foram transmitidas por seus pais como se fossem verdades absolutas, como se a vida fosse uma prova de múltipla escolha onde só existe uma resposta certa para cada questão. Pessoas assim são entediantes! Quero mais o brilho das pessoas que buscam descobrir quem realmente são e serem escultores da própria personalidade, como eu faço.


Nycka Nunes

Monday, 23 September 2024

🇬🇧 The artist's hobbies

Some people tend to see art as a hobby. For me, it's work. And what are my hobbies?

I'm Nycka Nunes, a visual artist with a focus on photography, a degree in advertising, and in this text I'm going to tell you a little about my hobbies.

I started working when I was 5 years old. From a very young age, literature, music, and cinema were hobbies that I loved. And also spending time with my pets. These 4 interests have always been part of my life.

During my childhood and adolescence, I had a huge variety of pets. Cows, horses, guinea pigs, rabbits, Australian parakeets, goats, sheep, fish, and, of course, dogs. There were cats on the farm, but they weren't docile. They would come to eat, and then go about their own business. Cats as pets came into my life in 2011. Dogs, cats, and horses are the animals I love the most.

As a child, I studied piano, my great passion in music, but I stopped the course unmotivated because I didn't have a piano at home to study. I also studied ballet, recorder and acoustic guitar. The latter, when I was 14 years old. Of these experiences, only the piano attracted me.

As a child, I played soccer with the neighbourhood boys. I also played dodgeball with the boys and two other girls. At school, I avoided playing sports. I loved walking with my dog. Or without him. It was always more fun with him. I also love riding a bike. I recently discovered bikejoring and since I'm interested in having a large dog to accompany me when I go out to take pictures, it could be an interesting option to practice with him too. After stopping doing regular physical activities during the pandemic, I still haven't gotten back to my normal rhythm and I'm missing it. I think that just going to the gym would be boring. Things to do with my next dog excite me more. Something from the gym too, possibly weight training. I just don't want to do only that and limit physical activities to a closed space.

I'm researching the dog breed that best suits what I have in mind. At the moment, the Kuvasz seems to be my ideal photography assistant. I'm willing to launch the trend of acquiring dogs thinking about the behavioural characteristics of the breed, seeking alignment with the owner's lifestyle, and not just a cute appearance.

In addition, playing video games and attending cultural activities are other hobbies that I enjoy. And also cooking, when I can use my creativity to create recipes, or when I try recipes that I haven't yet tried. It's not something I like to do every day. I prefer to eat at good restaurants. But when creativity comes into play, I let it run wild.

I have several interests that I haven't put into practice yet, and I like to be open to learning about other possibilities. Share your hobbies in the comments. Maybe they'll inspire me or someone else.

Companies interested in promoting their products and services related to hobbies can read the "Maecenasship" page to find out how I can inspire new content on the subject.


Nycka Nunes

🇪🇸 Pasatiempos de la artista

Algunas personas tienden a ver el arte como un hobby. Para mí es trabajo. ¿Y cuáles serían mis pasatiempos?

Soy Nycka Nunes, artista visual con énfasis en fotografía, licenciada en publicidad y en este texto les voy a contar un poco sobre mis hobbies.

Empecé a trabajar cuando tenía 5 años. Desde muy pequeña la literatura, la música y el cine fueron aficiones que me encantaron. Y también pasar tiempo con mis mascotas. Estos 4 intereses siempre han sido parte de mi vida.

Durante mi infancia y adolescencia tuve una gran variedad de mascotas. Vacas, caballos, cobayas, conejos, periquitos, cabras, ovejas, peces y, por supuesto, perros. Había gatos en la granja, pero no eran dóciles. Se presentaron a comer y luego se dedicaron a sus asuntos. Los gatos como mascotas llegaron a mi vida en 2011. Los perros, gatos y caballos son los animales que más amo. 

De pequeña estudié piano, mi gran pasión en la música, pero dejé el curso desmotivada porque no tenía un piano en casa para estudiar. También estudié ballet, flauta dulce y guitarra. Éste, cuando tenía 14 años. De estas experiencias, sólo el piano me atrajo.

Cuando era niña jugaba al fútbol con los chicos del barrio. También jugué balón prisionero con los niños y otras dos vecinas. En la escuela evitaba hacer deportes. Me encantaba caminar con mi perro. O sin él. Siempre fue más divertido con él. También me encanta el ciclismo. Hace poco descubrí el bikejoring y como me interesa tener un perro grande que me acompañe cuando salgo a fotografiar, podría ser una opción interesante para practicar con él también. Después de suspender la actividad física habitual durante la pandemia, todavía no he vuelto a mi ritmo normal y lo extraño. Creo que simplemente ir al gimnasio sería aburrido. Las cosas que hacer con mi próximo perro me entusiasman más. También algo sobre el gimnasio, posiblemente culturismo. Simplemente no quiero hacer eso y limitar las actividades físicas a un espacio cerrado.

Estoy investigando la raza de perro que mejor se adapta a lo que tengo en mente. En este momento, Kuvasz parece mi asistente de fotografía ideal. Estoy dispuesta a lanzar la tendencia de adquirir perros pensando en las características comportamentales de la raza, buscando el alineamiento con el estilo de vida del dueño, y no sólo en un aspecto lindo.

Además, jugar videojuegos y asistir a actividades culturales son otras aficiones que disfruto. Y también en la cocina, cuando puedo usar mi creatividad para crear recetas, o cuando pruebo recetas que aún no conozco. No es algo que disfrute hacer todos los días. Prefiero comer en buenos restaurantes. Pero cuando la creatividad entra en juego, la dejo libre.

Tengo varios intereses que aún no he puesto en práctica y me gusta estar abierta a descubrir otras posibilidades. Comparte tus aficiones en los comentarios. Quizás me inspiren a mí o a alguien más.

Las empresas interesadas en promocionar sus productos y servicios relacionados con pasatiempos pueden leer la página "Mecenasship" para saber cómo inspirarme para crear contenido nuevo sobre el tema.


Nycka Nunes

🇮🇹 Gli hobby della artista

Alcune persone tendono a vedere l'arte come un hobby. Per me è lavoro. E quali sarebbero i miei hobby?

Sono Nycka Nunes, un'artista visiva con un focus sulla fotografia, una laurea in pubblicità e in questo testo ti parlerò un po' dei miei hobby.

Ho iniziato a lavorare quando avevo 5 anni. Fin dalla tenera età, la letteratura, la musica e il cinema sono stati gli hobby che amavo. E anche passare del tempo con i miei animali domestici. Questi 4 interessi hanno sempre fatto parte della mia vita.

Durante la mia infanzia e adolescenza ho avuto una grande varietà di animali domestici. Mucche, cavalli, porcellini d'India, conigli, pappagallini, capre, pecore, pesci e, naturalmente, cani. C'erano gatti nella fattoria, ma non erano docili. Si presentavano per mangiare e poi si occupavano dei loro affari. I gatti come animali domestici sono entrati nella mia vita nel 2011. Cani, gatti e cavalli sono gli animali che amo di più. 

Da bambina ho studiato pianoforte, la mia grande passione musicale, ma ho interrotto il corso immotivata perché non avevo a casa un pianoforte su cui studiare. Ho studiato anche danza classica, flauto dolce e chitarra. Questo, quando avevo 14 anni. Di queste esperienze solo il pianoforte mi ha attratto.

Da bambina giocavo a calcio con i bambini del quartiere. Ho anche giocato a Dodgeball con i ragazzi e altre due vicine. A scuola evitavo di fare sport. Mi è piaciuto molto fare passeggiate con i miei cani. O senza di loro. Con loro era sempre più divertente. Adoro anche il ciclismo. Recentemente ho scoperto il bikejoring e poiché mi interessa avere un cane di grossa taglia che mi accompagni quando esco a fotografare, potrebbe essere un'opzione interessante praticare anche con lui. Dopo aver interrotto l'attività fisica regolare durante la pandemia, non sono ancora tornata al mio ritmo normale e mi manca. Penso che andare in palestra sarebbe noioso. Le cose da fare con il mio prossimo cane mi entusiasmano di più. Qualcosa che riguarda anche la palestra, forse il bodybuilding. Semplicemente non voglio fare proprio questo e limitare le attività fisiche a uno spazio chiuso.

Sto ricercando la razza di cane più adatta a ciò che ho in mente. In questo momento, Kuvasz sembra il mio assistente fotografico ideale. Sono disposta a lanciare il trend di acquisire cani pensando alle caratteristiche comportamentali della razza, cercando l'allineamento con lo stile di vita del proprietario, e non solo in un aspetto carino.

Inoltre, giocare ai videogiochi e frequentare attività culturali sono altri hobby che mi piacciono. E anche cucinare, quando posso usare la mia creatività per creare ricette, o quando provo ricette che ancora non conosco. Non è qualcosa che mi piace fare tutti i giorni. Preferisco mangiare nei buoni ristoranti. Ma quando la creatività entra in campo, la lascio libera.

Ho diversi interessi che non ho ancora messo in pratica e mi piace essere aperta alla scoperta di altre possibilità. Condividi i tuoi hobby nei commenti. Forse ispireranno me o qualcun altro.

Le aziende interessate a promuovere i propri prodotti e servizi legati agli hobby possono leggere la pagina "Maecenasship" per scoprire come ispirarmi a creare nuovi contenuti sull'argomento.


Nycka Nunes