🇬🇧 Demystifying ethical non-monogamous relationships and polyamory

This is a text to demystify ethical non-monogamous relationships, including polyamory. If you know a person who prefers ethical non-monogamous relationships or if you are a person who has this preference and cannot explain it to those who see themselves as monogamous due to lack of knowledge about other possibilities, read until the end, share and follow my profiles on social networks for more content. It is also useful as an introduction to the topic for people who know me, personally or virtually, and have no knowledge about ethical non-monogamous relationships.

I'm Nycka Nunes and on this blog and on my social media I talk about a variety of topics, generally related to personal development and broadening one's horizons.

People are used to thinking that we can only love one person at a time, and they think of love for a boyfriend or girlfriend as something essentially different from the love we feel for dear friends or family. And they see romantic relationships as a ladder or a series of steps. It is common for women to see marriage and children as life goals, but with each new generation such goals become more distant from the priorities of younger people, possibly due to the rigid and unnatural model of relationships in previous generations and because divorces are not a great inspiration. to marry. More information means more options and more informed decisions.

The way I see ethical non-monogamous relationships, including polyamory, and if you received the link to this text from someone, possibly they have a similar view to mine on the subject, is that love is equal, whether it is love for a boyfriend, a friend or a dear family member. In the case of romantic relationships, there is the addition of sexual attraction and compatibility, and any other criteria you have for dating someone.

Let's think about the issue of compatibility from other angles to make it clearer.

All of us, monogamous or not, have a variety of friends with different profiles. We have those friends who are great at accompanying us to shows of our favourite bands. And those with whom it's good to talk about books or films. We have those friends who console and advise us when we have problems in romantic relationships. And several other profiles. Trying to force friends to be great friends at all times is a waste of time because each person has their own strengths and limitations. Yes, we can have friends who are great for a variety of circumstances. But not all of them are like that and that doesn't diminish the value of any of them.

In romantic relationships, for those who live polyamory, we can also love different people simultaneously, because each person is unique and has different characteristics from the others. Each person has different qualities and different limitations, whether in the sexual field or outside of it. Although most people are “vanilla” (they have a certain sexual standard with a very limited repertoire of practices compared to the countless possibilities that exist), and this reduces the options for sexual differences, more due to lack of knowledge than by choice, still, the personal characteristics are different.

Even due to legal unfeasibility, because many countries only allow monogamous marriages, those seeking ethical non-monogamous relationships tend not to see the relationship as a sequence of steps. The relationship with each individual is a building towards getting to know each other better day by day, and this may or may not result in marriage or children.

If you analyse the phase of literary romanticism you will see that romantic love is not the most inspiring thing in the world. It's great that we can evolve, seek self-knowledge and develop healthier relationships.

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Nycka Nunes

🇧🇷🇵🇹 Desmistificando relacionamentos não monogâmicos éticos e poliamor

Este é um texto para desmistificar os relacionamentos não monogâmicos éticos, inclusive o poliamor. Se você conhece uma pessoa que prefere relacionamentos não monogâmicos éticos ou se você é uma pessoa que tem essa preferência e não sabe explicar pra quem se vê como monogâmico por falta de conhecimento sobre outras possibilidades, leia até o fim, compartilhe e siga meus perfis nas redes sociais para mais conteúdos. Também vale como introdução ao tema para pessoas que me conhecem, pessoal ou virtualmente, e não têm conhecimento sobre relacionamentos não monogâmicos éticos. 

Eu sou Nycka Nunes e neste blog e nas minhas redes sociais falo de temas variados, geralmente relacionados ao desenvolvimento pessoal e à ampliação dos horizontes. 

As pessoas estão acostumadas a pensar que só podemos amar uma pessoa de cada vez, e pensam no amor por um namorado ou namorada como algo essencialmente diferente do amor que sentimos por amigos ou familiares queridos. E elas vêem os relacionamentos amorosos como uma escada ou uma série de etapas. É comum mulheres que vêem casamento e filhos como objetivos de vida, mas tais objetivos a cada nova geração distanciam-se mais das prioridades dos mais jovens, possivelmente pelo modelo engessado e pouco natural dos relacionamentos das gerações anteriores e por divórcios não serem uma grande inspiração para casar. Mais informações significam mais opções e decisões mais conscientes.

A forma que eu vejo os relacionamentos não monogâmicos éticos, inclusive o poliamor, e se você recebeu o link deste texto de alguém, possivelmente a pessoa tem uma visão semelhante à minha sobre o tema, é que amor é igual, seja o amor por um namorado, um amigo ou um familiar querido. No caso dos relacionamentos amorosos existe o adicional da atração e compatibilidade sexuais, e os outros critérios que você tenha para namorar alguém.

Vamos pensar na questão de compatibilidade por outros ângulos para ficar mais claro.

Todos nós, monogâmicos ou não, temos uma variedade de amigos com perfis diferentes. Temos aqueles amigos que são ótimos para nos acompanhar em shows de nossas bandas preferidas. E aqueles com quem é bom conversar sobre livros ou filmes. Temos aquelas amigas que nos consolam e aconselham quando temos problemas nos relacionamentos amorosos. E vários outros perfis. Tentar forçar amigos a serem ótimos amigos de todas as horas é perda de tempo porque cada pessoa tem suas qualidades e limitações. Podemos, sim, ter amigos que sejam ótimos para uma variedade de circunstâncias. Mas nem todos são assim e isso não diminui o valor de nenhum deles.

Nos relacionamentos amorosos, para quem vive o poliamor, também podemos amar pessoas diferentes, simultaneamente, porque cada pessoa é única e tem características diferentes das outras. Cada pessoa tem diferentes qualidades e diferentes limitações, seja no campo sexual ou fora dele. Embora a maioria das pessoas seja “baunilha” (têm um certo padrão sexual com um repertório bastante limitado de práticas comparando com as inúmeras possibilidades existentes), e isso diminua as opções de diferenças sexuais, mais por desconhecimento que por opção, ainda assim, as características pessoais são diferentes.

Até por inviabilidade legal, por muitos países só permitirem casamentos monogâmicos, quem busca relacionamentos não monogâmicos éticos tende a não ver o relacionamento como uma sequência de etapas. O relacionamento com cada indivíduo é uma construção no sentido de conhecer melhor um ao outro dia após dia, e isso pode ou não resultar em casamento ou filhos.

Se você analisar a fase do romantismo literário verá que o amor romântico não é a coisa mais inspiradora do mundo. Que bom que podemos evoluir, buscar o autoconhecimento e desenvolver relacionamentos mais saudáveis.

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Nycka Nunes

🇬🇧 Expanding food repertoire

The process of discovering your identity can be long and, at times, a little scary, but it is fantastic. Getting to know yourself is a process that requires an effort to expand our repertoire instead of assuming that the repertoire we have when living with our family is enough. Today the example comes from my eating habits and how they changed over time. It's about how I expanded my food repertoire. The same process can be applied to other areas of life.

As a child I didn't usually eat vegetables. My lunch and dinner consisted of rice, beans, potatoes and meat. Sometimes I ate cauliflower. The food, both at my parents' house while they were married, and at my maternal grandmother's house, where I lived most of my childhood and adolescence, was ugly and bad. I have cared about beauty since childhood, so ugly food is not something that whets my appetite. As, besides being ugly, the flavour didn't help me like it, I ate it just so I wouldn't die of hunger. At my paternal grandmother's house the food was always very good and my grandma always made me feel comfortable, but there was no habit of consuming a lot of vegetables.

As a teenager, after my parents divorced, I started going to the farm less (my paternal grandmother's house) and decided to make desserts to lessen the suffering of only having the option of bad food.

But life started to get interesting from a food point of view only when I left my hometown. In Uberlândia, I learned to eat vegetables because I went to a Chinese restaurant close to the apartment where I lived. It was a buffet, so I could serve a little bit of whatever looked good. I started to really like yakisoba (and I started eating more too 😁). They used so much soy sauce that you couldn't distinguish the flavours of anything. Nowadays I prefer more moderate doses of soy sauce in yakisoba, as that was just the first step in getting used to vegetables.

Then I had the opportunity to try many things, including haute cuisine from renowned and very creative chefs. Haute cuisine enchants me because, unlike the Chinese food at that restaurant in Uberlândia, it is possible to identify different flavours, colours and textures in the same dish, and all of this has been carefully harmonised. This is seductive.

Expanding your repertoire and getting to know yourself means allowing yourself to experience what you have never experienced before, seeking to discover who you are beneath the shell of family and social influences. Of course this doesn't mean trying anything... you don't need to throw yourself off a cliff to see what it's like.

Expanding your repertoire is good because closed-minded people are generally unpleasant, immature and when they have children they cause immense trauma to them because they tend to use repression.

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Nycka Nunes

🇧🇷🇵🇹 Ampliando o repertório alimentar

O processo de descobrir a própria identidade pode ser longo e, às vezes, meio assustador, mas é fantástico. Conhecer-se é um processo que requer um esforço para ampliarmos nosso repertório em vez de assumir que o repertório que temos no convívio com nossa família é o suficiente. Hoje o exemplo vem dos meus hábitos alimentares e como eles foram mudando ao longo do tempo. É sobre como ampliei meu repertório alimentar. O mesmo processo pode ser aplicado a outros campos da vida.

Quando criança eu não costumava comer hortaliças. Meu almoço e jantar se resumiam a arroz, feijão, batata e carne. Às vezes eu comia couve-flor. A comida, tanto na casa dos meus pais enquanto eles estavam casados, como na casa da minha avó materna, onde vivi a maior parte da minha infância e adolescência, era feia e ruim. Eu me importo com beleza desde a infância, então, comida feia não é algo que desperte meu apetite. Como além de feia o sabor não contribuía para eu gostar, eu comia só pra não morrer de fome mesmo. Na casa da minha avó paterna a comida era sempre muito boa e minha avó sempre me deixava bastante à vontade, mas ali não existia o hábito de consumir muitas verduras e legumes.

Na adolescência, depois da separação dos meus pais, passei a frequentar menos a fazenda (casa da avó paterna) e decidi fazer sobremesas pra diminuir o sofrimento de ter só a opção de comida ruim.

Mas a vida começou a ficar interessante do ponto de vista alimentar somente quando saí da minha cidade natal. Em Uberlândia, aprendi a comer verduras e legumes porque frequentava um restaurante chinês próximo do apartamento onde morava. Era um buffet, então eu podia servir um pouco de tudo que parecia bom. Passei a gostar muito de yakisoba (e passei a comer mais também 😁). Eles usavam tanto molho de soja que não era possível distinguir os sabores de nada. Hoje em dia prefiro doses mais moderadas de shoyu no yakisoba, pois ali foi só o primeiro passo para me habituar a verduras e legumes.

Depois tive oportunidades de experimentar muitas coisas, inclusive alta gastronomia de chefs renomados e bastante criativos. A alta gastronomia me encanta porque, diferente da comida chinesa daquele restaurante em Uberlândia, é possível identificar diferentes sabores, cores e texturas num mesmo prato, e tudo isso foi harmonizado de forma cuidadosa. Isso é sedutor.

Ampliar o repertório e conhecer a si mesmo é permitir-se experimentar o que nunca experimentou antes, buscando descobrir quem você é por baixo da casca de influências familiares e sociais. Claro que isso não significa experimentar qualquer coisa... você não precisa se jogar de um penhasco para ver como é.

Ampliar o repertório é bom porque gente de mente fechada geralmente é desagradável, imatura e quando tem filhos causa traumas imensos nestes porque tende a usar de repressão.

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Nycka Nunes

🇬🇧 The impact of childhood on adult communication

The way we communicate in our personal and professional relationships is, initially, closely linked to the way we communicated with our parents as children. A person who spent their childhood without the autonomy to give opinions, express feelings and make choices without the risk of punishment may have great difficulty positioning themselves in relationships, negotiating salaries, etc. And this is just one example of how the way your parents dealt with you affects your communication in adult life and can cause harm in all areas of your life. Certainly your parents did the best they could. Now it's up to you to correct where they failed you to provide yourself and your children with better opportunities and healthier relationships. Hire my services to develop your communication skills in all areas of life.

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Nycka Nunes

🇧🇷🇵🇹 O impacto da infância na comunicação dos adultos

A forma como nos comunicamos em nossos relacionamentos pessoais e profissionais está, inicialmente, muito ligada à forma como nos comunicávamos com nossos pais na infância. Uma pessoa que passou a infância sem autonomia para dar opiniões, expressar sentimentos e fazer escolhas sem o risco de punição pode ter muita dificuldade de se posicionar nos relacionamentos, negociar salários, etc. E este é apenas um exemplo de como a forma como seus pais lidavam com você afeta sua comunicação na vida adulta e pode gerar prejuízos em todos os campos da sua vida. Certamente seus pais fizeram o melhor que puderam. Agora cabe a você corrigir os pontos que eles falharam com você para oferecer a si mesmo e aos seus filhos melhores oportunidades e relacionamentos mais saudáveis. Contrate meus serviços para desenvolver sua habilidade de comunicação em todos os campos da vida.

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Nycka Nunes

🇬🇧 How to know if you are a beautiful person

How do you know if you are a beautiful or ugly person?

I never believed in beauty standards. There are beauties for all tastes in the media. Perhaps because I have worked in the fashion industry since I was a child, I know that the role of models is not to be a beauty standard. It's about being a hanger with legs for clothes and, before this trend of plus size models, it was also about facilitating the visualisation of clothes in a way that we could easily identify if they look good on our physical type, something that with plus size models It's much more difficult when they have a different physical type than us.

In practice, when it comes to beauty, there will always be people who think we are beautiful and others who think we are ugly. So it's up to each person to question whether they are comfortable being the way they are or not. It is also up to each person to understand the reasons for feeling uncomfortable with criticism or the internal causes of trying to do things expecting praise.

Are you the person you want to be? Are you trying to be this person? Or do you not even know who you want to be and are always trying to please others?

When you are truly satisfied with being who you are, and know what you want, you feel that your way of dressing and your appearance can be improved in order to express who you are, to generate an impact that filters the type of person who approaches you. My work as a stylist is focused on this, and no one in the world has the repertoire that I have to meet this type of need with excellence. Your personal image is a non-verbal communication tool, and if you are satisfied with being you, you know what you can improve to have an image that clearly expresses who you are, that expresses what makes you unique in a positive way.

If you have this perception, schedule your service on the services page of this blog. The stylist service is not always available. If it is unavailable when you try to schedule, please contact me.

If you think you are a beautiful person after considering the reflections in this text, schedule a photo shoot with me. Discover my services. They are available worldwide.

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Nycka Nunes

🇧🇷🇵🇹 Como saber se você é uma pessoa bonita

Como saber se você é uma pessoa bonita ou feia?

Eu nunca acreditei em padrões de beleza. Existem belezas para todos os gostos na mídia. Talvez por trabalhar na indústria de moda desde criança eu sei que o papel das modelos não é ser padrão de beleza. É ser um cabide com pernas para as roupas e, até antes desse modismo de modelos plus size, era também facilitar a visualização das roupas de uma forma que pudéssemos identificar com facilidade se ficam bem em nosso tipo físico, algo que com as modelos plus size é bem mais difícil quando elas têm um tipo físico diferente do nosso.

Na prática, quando o assunto é beleza, sempre existirão pessoas que nos acham bonitos e outras que nos acham feios. Então cabe a cada um se questionar se está confortável sendo como é ou não. Também cabe a cada um perceber os motivos de sentir-se incomodado com as críticas ou as causas internas de buscar fazer coisas esperando elogios.

Você é a pessoa que você quer ser? Está tentando ser esta pessoa? Ou você nem sabe quem você quer ser e vive tentando agradar os outros?

Quando você está realmente satisfeito em ser quem você é, e sabe o que quer, você sente que sua forma de se vestir e sua aparência podem ser melhoradas no sentido de expressar quem você é, de gerar um impacto que filtre o tipo de pessoa que se aproxima de você. Meu trabalho como stylist é focado nisso, e ninguém no mundo tem o repertório que eu possuo para atender com excelência esse tipo de necessidade. Sua imagem pessoal é uma ferramenta de comunicação não verbal, e se você está satisfeito em ser você, você sabe o que pode melhorar para ter uma imagem que expresse claramente quem você é, que expresse o que te torna único de forma positiva.

Se você tem essa percepção, agende seu atendimento na página de serviços deste blog. Nem sempre o serviço de stylist está disponível. Se ele estiver indisponível quando você tentar agendar, entre em contato comigo.

Se você se acha uma pessoa bonita depois de considerar as reflexões deste texto, agende um ensaio fotográfico comigo. Conheça meus serviços. Eles estão disponíveis mundialmente.

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Nycka Nunes