Highlight:

🇧🇷🇵🇹 Projeto "As muitas nuances do amor” 2025

"As Muitas Nuances do Amor" é um projeto que criei em 2024. Como eu sou uma só e tenho de trabalhar e ao mesmo tempo ir atrás de r...

Thursday, 22 August 2024

🇧🇷🇵🇹 Dez motivos para empresas investirem no patrocínio anual

Hoje vou apresentar dez motivos para empresas investirem no patrocínio anual de meu trabalho. Vou falar de motivos gerais, mas também existem motivos que dependem do que a empresa vende e para quem, entre outras variáveis que interferem nas estratégias de marketing bem feitas. Estes, posso apresentar durante uma reunião com os líderes da empresa.

Eu sou Nycka Nunes, artista visual com ênfase no uso da fotografia para criar obras de arte únicas, e ao longo da vida desenvolvi várias habilidades que são muito interessantes para empresas que optem por ser patrocinadoras anuais do meu trabalho.

  1. Eu tenho uma marca pessoal que preza pela autenticidade, e cultivo esta imagem autêntica desde que comecei a usar a internet no fim dos anos 90. Ao longo dessas duas décadas e meia eu evoluí, amadureci e minha imagem evoluiu junto.
  2. O amadurecimento e a consciência de quem sou e o que quero atrai certas pessoas (e empresas) e afasta outras. O perfil de quem se afasta é sempre o mesmo. Pessoas que não querem ampliar seus horizontes e sentem-se ameaçadas por eu tratar de temas que elas não querem pensar a respeito (e, claro, empresas cujos líderes e/ou pessoas que cuidam das redes sociais têm mentalidade semelhante). Ciente disso, e tendo estudado publicidade e marketing, posso dar um panorama bastante claro do quanto posso contribuir com o sucesso das marcas que querem apoiar meu trabalho se estas empresas tiverem clareza e objetividade sobre quem é o público-alvo delas.
  3. Eu amo buscar novas experiências e conhecer produtos e serviços diferentes. Experimentar novos hobbies, desenvolver novas habilidades, provar pratos diferentes, conhecer destinos diferentes, culturas diferentes, vestir roupas com design diferenciado, testar novos aparelhos eletrônicos, eletrodomésticos, coisas que tornam a vida mais fácil e me dão mais tempo de qualidade com quem eu amo (incluindo meus pets) e mais tempo para fazer arte, etc. Claro que já experimentei muita coisa e algumas eu sei que não gosto. Outras que já experimentei eu teria prazer em repetir e divulgar para as mais de quinze mil pessoas que seguem meus perfis nas redes sociais.
  4. A autenticidade também está presente em minhas obras de arte. A inovação e a ousadia estão previstas nos meus projetos, principalmente nos projetos que incluem fotografia, que são meus principais projetos no momento.
  5. Eu também amo explorar novas ideias para criar arte.
  6. Minha arte e meu conteúdo são apreciados por pessoas de todo o mundo, e por isso os patrocínios são ideais para empresas que podem e querem atender bem além dos limites geográficos do país onde se encontram, independentemente de seu porte.
  7. Sou formada em publicidade e propaganda e usuária de internet desde 1999, tendo experimentado diversas redes sociais, mIRC, e outras ferramentas online de interação com pessoas de todo o mundo. Posso criar formas de divulgar patrocinadores, além das descritas na página Maecenasship, fazendo uma divulgação mais autêntica das marcas que oferecem suporte financeiro ao meu trabalho, podendo agir em conjunto com as equipes de marketing dessas marcas sem abrir mão da autenticidade dos resultados.
  8. Nos meses que não publiquei quase nada nos últimos anos (pior cenário em termos de visibilidade), meu conteúdo foi visto por pelo menos cem mil pessoas. O objetivo de buscar patrocínios anuais é ter recursos para trabalhar o ano todo e gerar conteúdo regularmente, ampliando o alcance de meu conteúdo e da minha arte. E isso gera benefícios também para os patrocinadores.
  9. Sei lidar com críticas e situações que podem gerar impactos negativos para as marcas patrocinadoras de modo a neutralizar o impacto negativo.
  10. Como meus próximos trabalhos têm muitas fotos de natureza e paisagens, serão oportunidades valiosas para companhias aéreas, hotéis, restaurantes, empresas de produtos para cães e gatos, empresas pet friendly, empresas de moda e beleza, entre outras, divulgarem seus produtos como patrocinadores anuais enquanto apoiam meu trabalho.

Leia a página "Maecenasship" para saber mais sobre o patrocínio anual e solicite uma reunião comigo para ter uma proposta personalizada.


Nycka Nunes


Monday, 5 August 2024

🇬🇧 Art: People

Today I will talk about the work "People".

I am Nycka Nunes, a visual artist, and in this blog I mainly talk about my work.

You can see this work, which is no longer available for sale, in the highlights of my Nycka Nunes profile on Instagram (link in the sidebar).

This work of art is based on the principle that all people, regardless of gender, skin colour, origin, etc., are different from each other. We can analyse the work considering several differences.

If we think about the differences in the level of attitude towards interacting with others and how they deal with the expectations of others, we realise that some people seek to imitate others, fit into standards, seek to meet the expectations of others, while others prefer to take risks and experience the unknown, blaze their own trails. And among these profiles there are various degrees of difference between people who have a little of each of these attitudes, depending on the circumstances, who the people they have as a reference are, etc.

If we think about religiosity, there are people who treat religion as a tool for personal development, those who use religion as a crutch, those who use religion only to judge the lives of others, those who treat religion as a personal matter and know how to respect the decision of others to follow other paths, those who think that everyone should follow their religion according to their interpretation, those who know that religious books use symbols and fiction to teach something and those who see religious books as if they were history documentaries, among other profiles.

If we think about identity and stereotypes, we have men who identify with feminine stereotypes, women who identify with feminine stereotypes, women who identify with masculine stereotypes, men who identify with masculine stereotypes, and people who identify with some masculine stereotypes and other feminine stereotypes in the most varied possible combinations.

We can also think about gastronomic preferences. There are people who like spicy food and others who don't, people who love sweets and others who prefer fruit, people who love fast food and people who love healthy food, and a huge variety of preferences within the topic.

And the same thing happens if we think about any isolated topic when observing people out there. It doesn't matter where in the world we are.

Life is not a multiple choice test where there is only one right answer for each question and the test is the same for everyone. Each person is unique and their characteristics, preferences and needs are different.

I am currently looking for sponsors and patrons for an artistic photography project with an expected visibility of one million views. Read the project description here and find out how to contribute.


Nycka Nunes

🇪🇸 Arte: Personas

Hoy les hablaré sobre el trabajo "People" (Personas).

Soy Nycka Nunes, artista visual, y en este blog hablo principalmente de mi trabajo.

Podéis ver esta obra, que ya no está disponible para la venta, en las historias destacadas de mi perfil Nycka Nunes en Instagram (enlace en la barra lateral).

Esta obra de arte asume que todas las personas, independientemente de su género, color de piel, origen, etc., son diferentes entre sí. Podemos analizar el trabajo considerando varias diferencias.

Si pensamos en las diferencias en el nivel de actitud hacia la interacción con los demás y cómo abordan las expectativas de los demás, nos damos cuenta de que algunas personas intentan imitar a los demás, adaptarse a los estándares, tratar de cumplir con las expectativas de los demás, mientras que otros prefieren tomar riesgos y experimentar lo desconocido, explorar sus propios caminos. Y entre estos perfiles hay distintos grados de diferenciación entre las personas que tienen un poco de cada una de estas actitudes, según las circunstancias, a quien tienen como referencia, etc.

Si pensamos en la religiosidad, hay personas que tratan la religión como una herramienta para el desarrollo personal, quienes usan la religión como una muleta, quienes usan la religión sólo para juzgar la vida de los demás, quienes tratan la religión como un asunto personal y saben cómo de respetar la decisión de los demás de seguir otros caminos, los que piensan que cada uno debe seguir su propia religión y según su propia interpretación, los que saben que los libros religiosos utilizan símbolos y ficciones para enseñar algo y los que ven los libros religiosos como si eran documentales de historia, entre otros perfiles.

Si pensamos en identidad y estereotipos, tenemos hombres que se identifican con estereotipos femeninos, mujeres que se identifican con estereotipos femeninos, mujeres que se identifican con estereotipos masculinos, hombres que se identifican con estereotipos masculinos y personas que se identifican con algunos estereotipos masculinos y otros femeninos en las más variadas combinaciones posibles.

También podemos pensar en las preferencias gastronómicas. Hay gente a la que le gusta la comida picante y otra a la que no, gente a la que le gusta el dulce y otra que prefiere la fruta, gente a la que le gusta la comida rápida y gente a la que le gusta la comida sana, y una enorme variedad de preferencias sobre el tema.

Y lo mismo ocurre si pensamos en cualquier tema aislado cuando observamos a la gente por ahí. No importa en qué parte del mundo estemos.

La vida no es un examen de opción múltiple donde sólo hay una respuesta correcta para cada pregunta y el examen es el mismo para todos. Cada persona es única y sus características, preferencias y necesidades son diferentes.

Actualmente estoy buscando patrocinadores y mecenas para un proyecto de fotografía artística con una visibilidad prevista de un millón de visitas. Lea la descripción del proyecto aquí y descubra cómo contribuir.


Nycka Nunes

🇮🇹 Arte: Persone

Oggi vi parlerò dell'opera "People" (Persone).

Sono Nycka Nunes, artista visiva, e in questo blog parlo principalmente del mio lavoro.

Potete vedere quest'opera, che non è più disponibile per la vendita, negli highlights del mio profilo Nycka Nunes su Instagram (link nella barra laterale).

Quest'opera d'arte presuppone che tutte le persone, indipendentemente dal sesso, dal colore della pelle, dall'origine, ecc., siano diverse l'una dall'altra. Possiamo analizzare l'opera considerando diverse differenze.

Se pensiamo alle differenze nel livello di attitudine verso l’interazione con gli altri e al modo in cui affrontano le aspettative degli altri, ci rendiamo conto che alcune persone cercano di imitare gli altri, adattarsi agli standard, cercare di soddisfare le aspettative degli altri, mentre altri preferiscono per correre rischi e sperimentare l'ignoto, aprire la strada ai suoi percorsi. E tra questi profili ci sono diversi gradi di differenza tra le persone che hanno un po' di ciascuno di questi atteggiamenti, a seconda delle circostanze, di chi sono le persone che hanno come riferimento, ecc.

Se pensiamo alla religiosità, ci sono persone che trattano la religione come strumento di sviluppo personale, chi usa la religione come una stampella, chi usa la religione solo per giudicare la vita degli altri, chi tratta la religione come una questione personale e sa come rispettare la decisione degli altri di seguire altre strade, quelli che pensano che ognuno dovrebbe seguire la propria religione e secondo la propria interpretazione, quelli che sanno che i libri religiosi usano simboli e finzioni per insegnare qualcosa e quelli che vedono i libri religiosi come se fossero documentari storici, tra gli altri profili.

Se pensiamo all’identità e agli stereotipi, abbiamo uomini che si identificano con stereotipi femminili, donne che si identificano con stereotipi femminili, donne che si identificano con stereotipi maschili, uomini che si identificano con stereotipi maschili e persone che si identificano con alcuni stereotipi maschili e altri femminili nelle più svariate combinazioni possibili.

Possiamo anche pensare alle preferenze gastronomiche. Ci sono persone a cui piace il cibo piccante e altre no, persone che amano i dolci e altre che preferiscono la frutta, persone che amano il fast food e persone che amano il cibo sano, e un'enorme varietà di preferenze sull'argomento.

E lo stesso accade se pensiamo a qualsiasi argomento isolato quando osserviamo le persone là fuori. Non importa dove siamo nel mondo.

La vita non è un test a scelta multipla in cui esiste una sola risposta giusta per ogni domanda e il test è uguale per tutti. Ogni persona è unica e le sue caratteristiche, preferenze ed esigenze sono diverse.

Attualmente sto cercando sponsor e mecenati per un progetto di fotografia artistica con visibilità prevista di un milione di visite. Leggi qui la descrizione del progetto e scopri come contribuire.


Nycka Nunes

🇧🇷🇵🇹 Arte: Pessoas

Hoje vou falar da obra "People" (Pessoas).

Eu sou Nycka Nunes, artista visual, e neste blog falo principalmente do meu trabalho.

Você pode ver esta obra, que não está mais disponível para venda, nos destaques do meu perfil Nycka Nunes no Instagram (link na barra lateral).

Esta obra de arte parte do princípio que todas as pessoas, independentemente de gênero, cor de pele, origem, etc., são diferentes umas das outras. Podemos analisar a obra considerando várias diferenças.

Se pensarmos nas diferenças no nível de atitude em relação à interação com os outros e como lidam com as expectativas dos outros, percebemos que algumas pessoas buscam imitar os outros, se encaixar em padrões, buscar atender às expectativas dos outros, enquanto outras preferem se arriscar e experimentar o desconhecido, desbravar os próprios caminhos. E entre esses perfis existem vários graus de diferenças entre as pessoas que têm um pouco de cada uma dessas atitudes, dependendo das circunstâncias, de quem são as pessoas que elas têm como referência, etc.

Se pensarmos em religiosidade, existem as pessoas que tratam a religião como ferramenta de desenvolvimento pessoal, as que usam a religião como muleta, as que usam a religião somente para julgar a vida dos outros, os que tratam a religião como assunto pessoal e sabem respeitar a decisão dos outros de seguir outros caminhos, os que acham que todo mundo deveria seguir a sua religião e conforme a sua interpretação, os que sabem que os livros religiosos usam de símbolos e ficção pra ensinar algo e os que vêem livros religiosos como se fossem documentários de história, entre outros perfis.

Se pensarmos em identidade e estereótipos, temos homens que se identificam com estereótipos femininos, mulheres que se identificam com estereótipos femininos, mulheres que se identificam com estereótipos masculinos, homens que se identificam com estereótipos masculinos, e pessoas que se identificam com alguns estereótipos masculinos e outros femininos nas combinações mais variadas possíveis.

Podemos também pensar em preferências gastronômicas. Há pessoas que gostam de comida apimentada e outras não, pessoas que amam doces e outras que preferem frutas, pessoas que amam fast food e pessoas que amam comidas saudáveis, e uma variedade imensa de preferências dentro do tema.

E o mesmo ocorre se pensarmos em qualquer tema isolado ao observar pessoas por aí. Não importa em que parte do mundo estamos.

A vida não é uma prova de múltipla escolha onde só existe uma resposta certa para cada questão e a prova é igual para todos. Cada pessoa é única e suas características, preferências e necessidades são diferentes.

No momento estou buscando patrocinadores e mecenas para um projeto de fotografia artística com visibilidade prevista de um milhão de visitas. Leia aqui a descrição do projeto e saiba como contribuir.


Nycka Nunes

Thursday, 25 July 2024

🇬🇧 Art: The blindness of common sense

Today I'm going to talk about an art piece that I really like, but it's no longer available: "The Blindness of Common Sense". You can see it in the "Art" highlights of my Nycka Nunes Instagram profile.

I'm Nycka Nunes, a visual artist, and in this blog I talk about my artistic work and also about other professional skills that I've developed throughout my life and that I make available because they are ways to earn money to make more art while helping people who don't have these skills as developed as I do.

The black background represents everything that is ignored by people who blindly follow common sense, what "everyone" does. The red dot, far from the centre, is what they see. The colour and position of the dot have important purposes in the symbolism of the work.

In childhood, we tend to believe everything our parents say, and have our family as a reference for moral and ethical values. Over time, we seek to be accepted by people in the environments that become part of our lives, such as school, neighbourhood, etc. The risk of being rejected scares us, perhaps due to a primitive survival instinct that humans would not be able to survive alone in the wild. And that is why many people do everything they can to fit in. One way to deal with this may be to see our parents' values ​​as absolute truths. Another is a tendency to please everyone. And there are several other ways to deal with the fear of rejection and our relationship with our family of origin.

But... we no longer live in wild environments full of predators.

The centre of the image represents our individual identity, which for those who simply follow common sense without questioning it is something unknown.

The rest of the black area represents the many possibilities for personal development, everything we can learn by meeting and connecting with people with different tastes, experiences and personalities than our own, without losing sight of our identity, without getting lost when entering their universe.

I could talk about this visually simple work for hours, but since many people would not understand or would distort everything, if you want to add your interpretation in the comments, or share your personal development process connecting it to the symbolism of the work, do so.

At the time this text was published, I am raising funds to carry out my first artistic photography project. Learn more about the project and how to contribute as a sponsor or by making a donation here and also the benefits of these contributions, in addition to the satisfaction of supporting my artistic work.


Nycka Nunes

🇮🇹 Arte: La cecità del buon senso

Oggi commenterò un'arte che mi piace molto, ma non è più disponibile: "The blindness of common sense" (La cecità del buon senso). Puoi vederla negli highlights "Arte" sul mio profilo Instagram Nycka Nunes.

Sono Nycka Nunes, artista visiva, e in questo blog parlo del mio lavoro artistico e anche di altre competenze professionali che ho sviluppato nel corso della mia vita e che metto a disposizione, poiché sono modi per guadagnare soldi per fare più arte aiutando le persone che non hanno queste capacità sviluppate come me.

Lo sfondo nero rappresenta tutto ciò che viene ignorato dalle persone che seguono ciecamente il buon senso, quello che fanno “tutti”. Il punto rosso, lontano dal centro, è ciò che vedono. Il colore e la posizione del punto hanno scopi importanti nel simbolismo dell'opera.

Durante l'infanzia tendiamo a credere a tutto ciò che dicono i nostri genitori e ad avere la nostra famiglia come riferimento per i valori morali ed etici. Con il tempo cerchiamo di essere accettati dalle persone negli ambienti che diventano parte della nostra vita, come la scuola, il quartiere, ecc. Ci spaventa il rischio di essere rifiutati, forse a causa di un primitivo istinto di sopravvivenza per cui l’essere umano non sarebbe in grado di sopravvivere da solo in un ambiente selvaggio. Ed è per questo che molte persone fanno di tutto per integrarsi. Uno dei modi per affrontare questo problema potrebbe essere quello di vedere i valori dei nostri genitori come verità assolute. Un altro è la tendenza ad accontentare tutti. E ci sono molti altri modi per affrontare la paura del rifiuto e il rapporto con la nostra famiglia d’origine.

Ma... non viviamo più in ambienti selvaggi pieni di predatori.

Il centro dell'immagine rappresenta la nostra identità individuale, che in chi segue semplicemente il buon senso senza mettersi in discussione è qualcosa di sconosciuto.

Il resto dell'area in nero rappresenta le molteplici possibilità di sviluppo personale, tutto ciò che possiamo imparare incontrando e connettendoci con persone con gusti, esperienze e personalità diverse dalla nostra, senza perdere di vista la nostra identità, senza perderci noi stessi entrando nell'universo di queste persone.

Potrei parlare di quest'opera, visivamente così semplice, per ore, ma poiché molte persone non capirebbero o distorcerebbero il tutto, se vuoi aggiungi la tua interpretazione nei commenti, o condividi il tuo processo di sviluppo personale collegandolo al simbolismo dell' lavora, fallo.

Al momento della pubblicazione di questo testo sto raccogliendo fondi per realizzare il mio primo progetto di fotografia artistica. Scopri qui il progetto e scopri come contribuire come sponsor o facendo una donazione e anche i vantaggi di questi contributi, oltre alla soddisfazione di sostenere il mio lavoro artistico.


Nycka Nunes

🇪🇸 Arte: La ceguera del sentido común

Hoy voy a comentar un arte que me gusta mucho, pero que ya no está disponible: "The blindness of common sense" (La ceguera del sentido común). Puedes verla en los destacados de "Arte" en mi perfil de Instagram Nycka Nunes.

Soy Nycka Nunes, artista visual, y en este blog hablo de mi trabajo artístico y también de otras habilidades profesionales que he desarrollado a lo largo de mi vida y pongo a disposición, ya que son formas de ganar dinero para hacer más arte y al mismo tiempo ayudar a las personas que no tienen estas habilidades tan desarrolladas como yo.

El fondo negro representa todo lo que ignoran las personas que siguen ciegamente el sentido común, lo que hace "todo el mundo". El punto rojo, alejado del centro es lo que ven. El color y la posición del punto tienen propósitos importantes en el simbolismo de la obra.

En la infancia tendemos a creer todo lo que dicen nuestros padres, y tener a nuestra familia como referente de valores morales y éticos. Con el tiempo, buscamos ser aceptados por las personas en los entornos que pasan a formar parte de nuestras vidas, como la escuela, el barrio, etc. Nos asusta el riesgo de ser rechazados, quizás debido a un instinto de supervivencia primitivo donde el ser humano no sería capaz de sobrevivir solo en el entorno salvaje. Y es por eso que mucha gente hace todo lo posible para encajar. Una de las formas de afrontar esto puede ser ver los valores de nuestros padres como verdades absolutas. Otra es la tendencia a complacer a todos. Y hay varias otras formas de afrontar el miedo al rechazo y nuestra relación con nuestra familia de origen.

Pero… ya no vivimos en entornos salvajes y llenos de depredadores.

El centro de la imagen representa nuestra identidad individual, que en quienes simplemente siguen el sentido común sin cuestionarlo es algo desconocido.

El resto del área en negro representa las muchas posibilidades de desarrollo personal, todo lo que podemos aprender conociendo y conectando con personas con gustos, experiencias y personalidades diferentes a la nuestra, sin perder de vista nuestra identidad, sin perdernos al ingresar al universo de estas personas.

Podría hablar de esta obra, visualmente tan simple, durante horas, pero como mucha gente no lo entendería o lo distorsionaría todo, si quieres agregar tu interpretación en los comentarios, o compartir tu proceso de desarrollo personal conectándolo con el simbolismo de el trabajo, hazlo.

Al momento de publicar este texto me encuentro recaudando fondos para realizar mi primer proyecto de fotografía artística. Descubre el proyecto y conoce cómo contribuir como patrocinador o haciendo una donación aquí y también los beneficios de estos aportes, además de la satisfacción de apoyar mi trabajo artístico.


Nycka Nunes

🇧🇷🇵🇹 Arte: A cegueira do senso comum

Hoje vou comentar de uma arte que gosto muito, mas não está mais disponível: "The blindness of common sense" (a cegueira do senso comum). Você pode vê-la nos destaques "Art" do meu perfil Nycka Nunes no Instagram.

Eu sou Nycka Nunes, artista visual, e neste blog falo do meu trabalho artístico e também de outras habilidades profissionais que desenvolvi ao longo da vida e deixo disponíveis, pois são formas de ganhar dinheiro para fazer mais arte enquanto ajudo pessoas que não têm estas habilidades tão desenvolvidas quanto eu.

O fundo preto representa tudo que é ignorado pelas pessoas que seguem cegamente o senso comum, o que "todo mundo" faz. O ponto vermelho, afastado do centro é o que elas vêem. A cor e a posição do ponto têm importantes propósitos na simbologia da obra.

Na infância, tendemos a acreditar em tudo que nossos pais dizem, e ter nossa família como referência de valores morais e éticos. Com o tempo, vamos buscando ser aceitos pelas pessoas nos ambientes que passam a fazer parte de nossas vidas como escola, vizinhança, etc. O risco de ser rejeitado nos assusta, talvez por um instinto primitivo de sobrevivência onde os seres humanos não conseguiriam sobreviver sozinhos no ambiente selvagem. E por isso, muita gente faz de tudo pra se encaixar. Uma das formas de lidar com isso pode ser ver os valores de nossos pais como verdades absolutas. Outra é uma tendência de agradar todo mundo. E existem várias outras formas de lidar com o medo da rejeição e nossa relação com nossa família de origem.

Mas... não vivemos mais em ambientes selvagens repletos de predadores.

O centro da imagem representa nossa identidade individual, que em quem simplesmente segue o senso comum sem questionar é algo desconhecido.

Todo o restante da área em preto representa as muitas possibilidades de desenvolvimento pessoal, tudo que podemos aprender ao conhecer e nos conectar com pessoas com gostos, vivências e personalidades diferentes dos nossos, sem perder de vista nossa identidade, sem nos perder ao entrar no universo dessas pessoas.

Eu poderia falar dessa obra, visualmente tão simples, por horas, mas como muita gente não iria entender ou distorceria tudo, se você quiser adicionar sua interpretação nos comentários, ou compartilhar seu processo de desenvolvimento pessoal conectando-o à simbologia da obra, faça-o.

No momento que este texto foi publicado estou captando recursos para realizar meu primeiro projeto de fotografia artística. Conheça o projeto e saiba como contribuir como patrocinador ou fazendo uma doação aqui e também os benefícios dessas contribuições, além da satisfação de apoiar meu trabalho artístico.


Nycka Nunes

Sunday, 21 July 2024

🇬🇧 Art: In-Difference

The work I'm going to comment on today is "In-Difference".

I am Nycka Nunes, visual artist, and in this blog I talk about my artistic work and other talents that I have and also use to raise funds to make more art.

You can see the work In-Difference in the Highlights of my Nycka Nunes profile on Instagram. Link in the sidebar (if you are accessing the blog from a mobile device, click on the three dashes in the top right corner of the screen to see the information that is seen in the sidebar on a computer).

The work traces the contours of several faces, starting from a scenario where we are surrounded by people, but all of them are indifferent to what is important to us and, therefore, we feel alone.

When I talk about this indifference to what is important to us, I am talking about individual issues. Some examples are when you vent about a problem with someone and you just want to feel welcomed and heard and the person wants to provide solutions to your problem. Or when you really want to learn a musical instrument and the people around you are rude, ignorant and don't value art, doing everything to stop you from achieving your goal.

Blue, which is the only colour used throughout the work, in different tones, represents both the coldness of those who ignore the individuality of others (generally because they ignore their own) and the calm of those who have already been through it and learned the necessary lessons.

Faces don't have eyes precisely because they don't see people as individuals. They see it as a set where there are “rights” and “wrongs”. The problem is that this notion of rights and wrongs comes from a stance of immaturity, not respect for individuality.

A man does not have to be gay or transgender to wear makeup or items from a female wardrobe. Being born into a family that does not value art should not condemn us to living forever in terms of having a 9to5 job, without time to cultivate hobbies or have art as a job. A woman should not be forced to have children just because she is a woman. You are not obliged to follow the same religion or profession as your parents. Seeing people as a group prevents us from seeing each individual and the characteristics that make them who they are. And the only way to know who the other person is is through sincere dialogue.

The other side of this work is unity in differences. "In-difference" would be "in difference". It's knowing your value without depending on a group (examples: black, feminist, lgbt+ 🏳️‍🌈movements, etc.) to feel seen and welcomed. And also don't limit your seeing and welcoming to groups. It's about self-knowledge, emotional maturity, and a mutual respect that isn't out of formality, it's out of genuine interest in seeing each person become their best version without relying on labels.

I am currently raising funds for my first art exhibition. I would like you to contribute and invite others to do the same. To find out more, read about the project "The many nuances of love". Thank you very much.


Nycka Nunes

🇪🇸 Arte: In-Difference

La obra que voy a comentar hoy es "In-Difference". Desgraciadamente, una traducción del nombre original al inglés acaba quitando un poco el significado a la obra.

Soy Nycka Nunes, artista visual, y en este blog hablo de mi trabajo artístico y otros talentos que tengo y que también uso para recaudar fondos para hacer más arte.

Podéis ver la obra In-Difference en los Highlights de mi perfil de Nycka Nunes en Instagram. Enlace en la barra lateral (si accedes al blog desde un dispositivo móvil, haz clic en los tres guiones en la esquina superior derecha de la pantalla para ver la información que se ve en la barra lateral en una computadora).

La obra traza los contornos de varios rostros, partiendo de un escenario en el que estamos rodeados de personas, pero todas son indiferentes a lo que es importante para nosotros y, por tanto, nos sentimos solos.

Cuando hablo de esta indiferencia hacia lo que es importante para nosotros, me refiero a cuestiones individuales. Algunos ejemplos son cuando te desahogas de un problema con alguien y solo quieres sentirte bienvenido y escuchado y la persona quiere brindarte soluciones a tu problema. O cuando realmente quieres aprender a tocar un instrumento musical y la gente que te rodea es grosera, ignorante y no valora el arte, haciendo todo lo posible para impedirte lograr tu objetivo.

El azul, que es el único color utilizado a lo largo de la obra, en diferentes tonalidades, representa tanto la frialdad de quien ignora la individualidad de los demás (generalmente porque ignora la propia) como la calma de quien ya pasó por ello y aprendió las lecciones necesarias.

Los rostros no tienen ojos precisamente porque no ven a las personas como individuos. Lo ven como un conjunto donde hay “aciertos” y “errores”. El problema es que esta noción de lo bueno y lo malo proviene de una postura de inmadurez, no de respeto por la individualidad.

Un hombre no tiene que ser gay o transgénero para usar maquillaje o prendas de vestuario femenino. Nacer en una familia que no valora el arte no debe condenarnos a vivir eternamente en términos de tener un trabajo, sin tiempo para cultivar aficiones o tener el arte como trabajo. No se debe obligar a una mujer a tener hijos sólo por ser mujer. No estás obligado a seguir la misma religión o profesión que tus padres. Ver a las personas como un grupo nos impide ver a cada individuo y las características que los hacen quienes son. Y la única manera de saber quién es la otra persona es a través del diálogo sincero.

La otra cara de este trabajo es la unidad en las diferencias. Por eso digo que no es posible traducir el nombre. "In-difference" en inglés sería "en la diferencia". Es conocer tu valor sin depender de un grupo (ejemplos: movimientos negros, feministas, lgbt+🏳️‍🌈, etc.) para sentirte visto y acogido. Y tampoco limite su atención y bienvenida a grupos. Se trata de autoconocimiento, madurez emocional y un respeto mutuo que no es por formalidad, sino por interés genuino en ver a cada persona convertirse en su mejor versión sin depender de etiquetas.

Actualmente estoy recaudando fondos para mi primera exposición de arte. Me gustaría que contribuyeras e invitaras a otros a hacer lo mismo. Para saber más, lea sobre el proyecto "Los muchos matices del amor". Muchas gracias.


Nycka Nunes

🇮🇹 Arte: In-Difference

L'opera che commenterò oggi è "In-Difference". Purtroppo una traduzione del nome originale in inglese finisce per togliere un po' il significato dell'opera.

Sono Nycka Nunes, artista visiva, e in questo blog parlo del mio lavoro artistico e di altri talenti che ho e che utilizzo anche per raccogliere fondi per fare più arte.

Puoi vedere l'opera In-Difference negli Highlights del mio profilo Nycka Nunes su Instagram. Link nella barra laterale (se accedi al blog da un dispositivo mobile, clicca sui tre trattini nell'angolo in alto a destra dello schermo per vedere le informazioni che vengono visualizzate nella barra laterale su un computer).

L'opera traccia i contorni di più volti, partendo da uno scenario in cui siamo circondati da persone, ma tutte sono indifferenti a ciò che è importante per noi e, quindi, ci sentiamo soli.

Quando parlo di questa indifferenza verso ciò che è importante per noi, mi riferisco a questioni individuali. Alcuni esempi sono quando ti sfoghi per un problema con qualcuno e vuoi solo sentirti accolto e ascoltato e la persona vuole fornire soluzioni al tuo problema. Oppure quando vuoi davvero imparare uno strumento musicale e le persone intorno a te sono scortesi, ignoranti e non apprezzano l'arte, facendo di tutto per impedirti di raggiungere il tuo obiettivo.

Il blu, che è l'unico colore utilizzato in tutta l'opera, in diverse tonalità, rappresenta sia la freddezza di chi ignora l'individualità degli altri (in genere perché ignora la propria) sia la calma di chi l'ha già attraversata e ha imparato le lezioni necessarie.

I volti non hanno occhi proprio perché non vedono le persone come individui. Li vedono come un insieme in cui ci sono “giusti” e “torti”. Il problema è che questa nozione di giusto e sbagliato deriva da una posizione di immaturità, non dal rispetto per l’individualità.

Un uomo non deve essere gay o transgender per truccarsi o indossare capi del guardaroba femminile. Nascere in una famiglia che non valorizza l'arte non deve condannarci a vivere per sempre in termini di lavoro, senza tempo per coltivare hobby o avere l'arte come lavoro. Una donna non dovrebbe essere costretta ad avere figli solo perché è donna. Non sei obbligato a seguire la stessa religione o professione dei tuoi genitori. Vedere le persone come un gruppo ci impedisce di vedere ogni individuo e le caratteristiche che li rendono quello che sono. E l’unico modo per sapere chi è l’altra persona è attraverso il dialogo sincero.

L’altro lato di questo lavoro è l’unità nelle differenze. Ecco perché dico che tradurre il nome non è possibile. "In-difference" in inglese sarebbe "nella differenza". Significa conoscere il proprio valore senza dipendere da un gruppo (esempi: movimenti neri, femministi, lgbt+🏳️‍🌈, ecc.) per sentirsi visti e accolti. E inoltre non limitare le visite e l'accoglienza ai gruppi. Si tratta di conoscenza di sé, maturità emotiva e rispetto reciproco che non è una formalità, ma un genuino interesse nel vedere ogni persona diventare la sua versione migliore senza fare affidamento sulle etichette.

Attualmente sto raccogliendo fondi per la mia prima mostra d'arte. Vorrei che tu contribuissi e invitassi altri a fare lo stesso. Per saperne di più leggi il progetto “Le tante sfumature dell'amore”. Grazie mille.


Nycka Nunes

🇧🇷🇵🇹 Arte: In-Difference

A obra que vou comentar hoje é "In-Difference". Infelizmente uma tradução do nome original em inglês acaba tirando um pouco o sentido da obra.

Eu sou Nycka Nunes, artista visual, e neste blog falo do meu trabalho artístico e de outros talentos que possuo e também uso para arrecadar fundos para fazer mais arte.

Você pode ver a obra In-Difference nos Destaques do meu perfil Nycka Nunes no Instagram. Link na barra lateral (se você está acessando o blog de um dispositivo móvel, clique nos três tracinhos no canto superior direito da tela para ver as informações que num computador são vistas na barra lateral).

A obra traça contornos de vários rostos, partindo de um cenário onde estamos cercados de pessoas, mas todas indiferentes ao que nos é importante e, portanto, nos sentimos sós.

Quando falo dessa indiferença ao que nos é importante estou falando de questões individuais. Alguns exemplos são quando você desabafa sobre um problema com alguém e só quer sentir-se acolhido e ouvido e a pessoa quer dar soluções para seu problema. Ou quando você quer muito aprender um instrumento musical e as pessoas ao seu redor são brutas, ignorantes e não dão valor à arte, fazendo de tudo para te impedir de atingir seu objetivo.

O azul, que é a única cor usada em toda a obra, em diferentes tons, representa tanto a frieza de quem ignora a individualidade dos outros (geralmente por ignorar a própria) como a calma de quem já passou por isso e aprendeu as lições necessárias.

Os rostos não têm olhos justamente porque não vêem pessoas como indivíduos. Vêem como um conjunto onde existem os "certos" e os "errados". O problema é que essa noção de certos e errados parte de uma postura de imaturidade, não de respeito à individualidade.

Um homem não precisa ser gay ou transexual para usar maquiagem ou peças do guarda-roupa feminino. Nascer numa família que não valoriza a arte não deve nos condenar a viver eternamente em função de ter um emprego, sem tempo para cultivar hobbies ou ter a arte como trabalho. Uma mulher não deve ser obrigada a ter filhos só porque é mulher. Você não é obrigado a seguir a mesma religião ou profissão dos seus pais. Ver as pessoas como um grupo impede de vermos cada indivíduo e as características que o fazem ser quem ele é. E a única forma de saber quem o outro é é através do diálogo sincero.

O outro lado dessa obra é o da união nas diferenças. Por isso eu digo que traduzir o nome não é possível. "In-differece" em inglês seria "na diferença". É saber seu valor sem depender de um grupo (exemplos: movimentos negro, feminista, lgbt+, etc) para sentir-se visto e acolhido. E também não limitar seu ver e acolher a grupos. É sobre autoconhecimento, maturidade emocional, e um respeito mútuo que não é por formalidade, é por genuíno interesse em ver cada pessoa tornar-se sua melhor versão sem depender de rótulos.

No momento estou captando recursos para minha primeira exposição de arte. Gostaria que você contribuísse e convidasse outras pessoas a fazer o mesmo. Para saber mais, leia sobre o projeto "As muitas nuances do amor". Muito obrigada.


Nycka Nunes

Saturday, 20 July 2024

🇬🇧 Art: Love is a Mess

Let's talk about art. Today I want to comment on the work "Love is a mess". You can see the work in the highlights of my Nycka Nunes profile on Instagram. If it is available, you can also purchase it.

I am Nycka Nunes, visual artist, and in this blog I talk about my artistic work and other services that I provide to contribute to other people and companies and raise more financial resources to make art.

"Love is a mess" was a work I created while I was reflecting and questioning the common view of love and romantic relationships and how it hinders the process of experiencing authentic love.

The short version of the reasoning is to see each red dot in the image as a lesson learned through experiences and reflections on the topic. I didn't count how many points there were and each person certainly has a different amount of learning on the topic. Quantity is irrelevant in this context. With this in mind, I sought to create an image that referred, without any anatomical precision, to a beating heart.

Let's delve deeper.

With the internet and globalisation we have more access to different cultures, meeting people with varied experiences and values. I believe this is very positive for creating a repertoire and understanding that life is not a multiple choice test where there is only one right answer to each question. This limited vision, of seeing the values ​​we inherited from our family as the only right ones, prevents us from creating real bonds, because we never accept other values. We just label different values ​​as wrong.

Yesterday I read something that illustrates this well. Someone questioned how Finns can go to saunas completely naked without getting an erection. I'm Brazilian, passionate about Finnish culture. And I know that their relationship with nudity is very different from a Brazilian's relationship with the subject. In Brazil, for example, there are very few nudist beaches, in a country with a huge coastal area. Brazilian culture creates a taboo regarding nudity and sexualises it. On the other hand, Finnish culture sees nudity as something natural. I understand this as acceptance of one's own body, first and foremost. None of us were born with clothes on. Clothes are mainly worn for two reasons: protection and self-expression. Personal style is mainly related to the function of self-expression (at least in the way I work). This culture of creating a taboo around nudity makes Brazilians' minds tend to associate nudity with sex, creating a moralistic and hypocritical sense of shame in showing their bodies. As far as I know, the same happens in some other cultures (the question was from an Italian).

And what does this taboo regarding sex and nudity have to do with romantic relationships, which is the theme of the work I'm commenting on today?

Firstly, the question demonstrates ignorance towards Finnish culture, as if the person asking believed that everyone in the whole world has the same values ​​as him (or her). This demonstrates a very narrow worldview, which is the basis of countless prejudices.

Many cultures also emphasise a hierarchy of love and this is related to how they deal with sex. They see the love of a couple as something different from the love between siblings, between friends, between parents and children, between a person and their pet. Furthermore, they place monogamous relationships and sex within these relationships as more important than friendships and other "forms" of love. Interestingly, love is the only feeling that has so many categories, perhaps because the categorisation comes from a certain inability to understand feelings combined with a moralistic religious culture that only people who have never studied religion try to maintain. Leaving aside people who try to wage a war of suffering, thinking that their suffering is greater than that of others, I have never seen, for example, anyone think that the joy of passing the desired entrance exam is different from the joy of winning a sports competition or the joy of seeing a friend who was having problems finally overcome them.

And that's why we have, from an early age, a distorted view of love, a view that, at least for many women, makes marriage a life goal.

There are so many beliefs that many inherit and never question! And throughout our love experiences (here I'm referring to dating, marriages and the like), not everyone stops to evaluate the role of these beliefs in the failure of their relationships. It is easier to blame others - an attitude that commonly reveals immaturity - than to evaluate one's own beliefs and attitudes to see if there is something there that should be reevaluated.

The mass media limits itself to talking about common options, creating scripts where the girl has to choose who she wants to marry. Anyone who realises that living this narrative does not work in their own lives needs to look for other sources to learn about options. As an artist, and fortunately an artist who has built a wide repertoire in various fields of interest, I feel comfortable offering art lovers and supporters other options that the mass media usually doesn't talk about.

Speaking of supporters, get to know my project "The Many Nuances of Love" and make your contribution to this virtual exhibition. Maybe it will open doors for your love life to be more successful.


Nycka Nunes

🇮🇹 Arte: L'amore è un disordine

Parliamo dell'arte. Oggi voglio commentare l'opera "Love is a mess" (L'amore è un disordine). Puoi vedere il lavoro negli highlights del mio profilo Nycka Nunes su Instagram. Se è disponibile, puoi anche acquistarlo.

Sono Nycka Nunes, artista visiva, e in questo blog parlo del mio lavoro artistico e di altri servizi che fornisco per contribuire ad altre persone e aziende e raccogliere maggiori risorse finanziarie per fare arte.

"Love is a mess" è stato un lavoro che ho creato mentre riflettevo e mettevo in discussione la visione comune dell'amore e delle relazioni romantiche e come ostacola il processo di esperienza dell'amore autentico.

La versione breve del ragionamento è vedere ogni punto rosso nell'immagine come una lezione appresa attraverso esperienze e riflessioni sull'argomento. Non ho contato quanti punti c'erano e ogni persona ha sicuramente una quantità diversa di apprendimento sull'argomento. La quantità è irrilevante in questo contesto. Con questo in mente ho cercato di creare un'immagine che si riferisse, senza alcuna precisione anatomica, ad un cuore che batte.

Approfondiamo.

Con Internet e la globalizzazione abbiamo più accesso a culture diverse, incontrando persone con esperienze e valori diversi. Credo che questo sia molto positivo per creare un repertorio e comprendere che la vita non è un test a scelta multipla in cui esiste una sola risposta giusta per ogni domanda. Questa visione limitata, di vedere i valori che abbiamo ereditato dalla nostra famiglia come gli unici giusti, ci impedisce di creare legami veri, perché non accettiamo mai altri valori. Etichettiamo semplicemente valori diversi come sbagliati.

Ieri ho letto qualcosa che lo illustra bene. Qualcuno si è chiesto come facciano i finlandesi ad andare in sauna completamente nudi senza avere un'erezione. Sono brasiliana, appassionata della cultura finlandese. E so che il loro rapporto con la nudità è molto diverso da quello di un brasiliano con l'argomento. In Brasile, ad esempio, ci sono pochissime spiagge per nudisti, in un Paese con un'enorme zona costiera. La cultura brasiliana crea un tabù riguardo alla nudità e la sessualizza. D'altra parte, la cultura finlandese vede la nudità come qualcosa di naturale. Lo intendo innanzitutto come accettazione del proprio corpo. Nessuno di noi è nato con i vestiti addosso. Gli abiti vengono indossati principalmente per due motivi: protezione ed espressione di sé. Lo stile personale è legato principalmente alla funzione di autoespressione (almeno nel mio modo di lavorare). Questa cultura di creare un tabù intorno alla nudità fa sì che le menti dei brasiliani tendano ad associare la nudità al sesso, creando un senso di vergogna moralistico e ipocrita nel mostrare i propri corpi. Per quanto ne so, lo stesso accade in alcune altre culture (la domanda era di un italiano).

E cosa c'entra questo tabù riguardo al sesso e alla nudità con le relazioni sentimentali, che è il tema dell'opera che commento oggi?

In primo luogo, la domanda dimostra ignoranza nei confronti della cultura finlandese, come se chi la pone credesse che tutti, nel mondo intero, abbiano i suoi stessi valori. Ciò dimostra una visione del mondo molto ristretta, che è alla base di innumerevoli pregiudizi.

Molte culture enfatizzano anche una gerarchia dell’amore e questa è legata al modo in cui affrontano il sesso. Vedono l'amore di coppia come qualcosa di diverso dall'amore tra fratelli, tra amici, tra genitori e figli, tra una persona e il suo animale domestico. Inoltre, attribuiscono alle relazioni monogame e al sesso all'interno di queste relazioni più importanza delle amicizie e di altre "forme" di amore. È interessante notare che l’amore è l’unico sentimento che ha così tante categorie, forse perché la categorizzazione deriva da una certa incapacità di comprendere i sentimenti combinata con una cultura religiosa moralistica che solo le persone che non hanno mai studiato religione cercano di mantenere. Tralasciando le persone che cercano di fare una guerra di sofferenza, pensando che la loro sofferenza sia maggiore di quella degli altri, non ho mai visto, ad esempio, nessuno pensare che la gioia di superare l'agognato esame di ammissione sia diversa dalla gioia di vincere una competizione, lo sport o la gioia di vedere un amico che aveva dei problemi finalmente superarli.

Ed è per questo che abbiamo, fin dalla tenera età, una visione distorta dell'amore, visione che, almeno per molte donne, fa del matrimonio un obiettivo di vita.

Ci sono così tante convinzioni che molti ereditano e non mettono mai in discussione! E durante le nostre esperienze amorose (qui mi riferisco a rapporti tra ragazzo e ragazza, fidanzati, matrimoni e simili), non tutti si fermano a valutare il ruolo di queste convinzioni nel fallimento delle loro relazioni. È più facile incolpare gli altri – un atteggiamento che comunemente rivela immaturità – che valutare le proprie convinzioni e atteggiamenti per vedere se c’è qualcosa che dovrebbe essere rivalutato.

I mass media si limitano a parlare di opzioni comuni, creando copioni in cui la ragazza deve scegliere chi vuole sposare. Chiunque si renda conto che vivere questa narrazione non funziona nella propria vita deve cercare altre fonti per conoscere le opzioni. Come artista, e fortunatamente come artista che ha costruito un vasto repertorio in vari campi di interesse, mi sento a mio agio nell'offrire agli amanti e ai sostenitori dell'arte altre opzioni di cui i mass media solitamente non parlano.

A proposito di sostenitori, conosci il mio progetto "Le Molte Sfumature dell'Amore" e dai il tuo contributo a questa mostra virtuale. Forse aprirà le porte affinché la tua vita amorosa abbia più successo.


Nycka Nunes

🇪🇸 Arte: El amor es un desorden

Hablemos de arte. Hoy quiero comentar la obra "Love is a mess" (El amor es un desorden). Podéis ver el trabajo en las historias destacadas de mi perfil Nycka Nunes en Instagram. Si está disponible, también puedes adquirirlo.

Soy Nycka Nunes, artista visual, y en este blog hablo de mi trabajo artístico y otros servicios que hago para contribuir a otras personas y empresas y recaudar más recursos económicos para hacer arte.

"Love is a mess" fue una obra que creé mientras reflexionaba y cuestionaba la visión común del amor y las relaciones románticas y cómo obstaculiza el proceso de experimentar el amor auténtico.

La versión corta del razonamiento consiste en ver cada punto rojo de la imagen como una lección aprendida a través de experiencias y reflexiones sobre el tema. No conté cuántos puntos hubo y cada persona ciertamente tiene una cantidad diferente de aprendizaje sobre el tema. La cantidad es irrelevante en este contexto. Con esto en mente, busqué crear una imagen que remitiera, sin ninguna precisión anatómica, a un corazón que late.

Profundicemos más.

Con internet y la globalización tenemos más acceso a diferentes culturas, conociendo personas con experiencias y valores variados. Creo que esto es muy positivo para crear un repertorio y entender que la vida no es un examen de opción múltiple donde solo hay una respuesta correcta para cada pregunta. Esta visión limitada, de ver los valores que heredamos de nuestra familia como los únicos correctos, nos impide crear vínculos reales, porque nunca aceptamos otros valores. Simplemente etiquetamos diferentes valores como incorrectos.

Ayer leí algo que lo ilustra bien. Alguien se preguntó cómo los finlandeses pueden ir a la sauna completamente desnudos sin tener una erección. Soy brasileña, apasionada de la cultura finlandesa. Y sé que su relación con la desnudez es muy diferente a la relación de un brasileño con el tema. En Brasil, por ejemplo, hay muy pocas playas nudistas, en un país con una enorme zona costera. La cultura brasileña crea un tabú respecto a la desnudez y la sexualiza. Por otro lado, la cultura finlandesa ve la desnudez como algo natural. Entiendo esto como aceptación del propio cuerpo, ante todo. Ninguno de nosotros nació con ropa puesta. La ropa se usa principalmente por dos razones: protección y autoexpresión. El estilo personal está relacionado principalmente con la función de autoexpresión (al menos en mi forma de trabajar). Esta cultura de crear un tabú en torno a la desnudez hace que la mente de los brasileños tienda a asociar la desnudez con el sexo, creando un sentimiento de vergüenza moralista e hipócrita al mostrar sus cuerpos. Que yo sepa, en algunas otras culturas pasa lo mismo (la pregunta era de un italiano).

¿Y qué tiene que ver ese tabú sobre el sexo y la desnudez con las relaciones románticas, que es el tema de la obra que comento hoy?

En primer lugar, la pregunta demuestra desconocimiento hacia la cultura finlandesa, como si la persona que pregunta creyera que todos en el mundo tienen los mismos valores que él (o ella). Esto demuestra una visión del mundo muy estrecha, que es la base de innumerables prejuicios.

Muchas culturas también enfatizan una jerarquía del amor y esto está relacionado con la forma en que abordan el sexo. Ven el amor de pareja como algo diferente al amor entre hermanos, entre amigos, entre padres e hijos, entre una persona y su mascota. Además, sitúan las relaciones monógamas y el sexo dentro de estas relaciones como más importantes que las amistades y otras "formas" de amor. Curiosamente, el amor es el único sentimiento que tiene tantas categorías, quizás porque la categorización proviene de una cierta incapacidad para comprender los sentimientos combinada con una cultura religiosa moralista que sólo las personas que nunca han estudiado religión intentan mantener. Dejando de lado a las personas que intentan librar una guerra de sufrimiento, pensando que su sufrimiento es mayor que el de los demás, nunca he visto, por ejemplo, a nadie pensar que la alegría de aprobar el ansiado examen de acceso es distinta de la alegría de ganar un la competición o la alegría de ver a un amigo que estaba teniendo problemas finalmente superarlos.

Y es por eso que tenemos, desde temprana edad, una visión distorsionada del amor, una visión que, al menos para muchas mujeres, hace del matrimonio un objetivo de vida.

¡Hay tantas creencias que muchos heredan y nunca cuestionan! Y a lo largo de nuestras experiencias amorosas (me refiero a citas, matrimonios y similares), no todo el mundo se detiene a evaluar el papel de estas creencias en el fracaso de sus relaciones. Es más fácil culpar a los demás - una actitud que comúnmente revela inmadurez - que evaluar las propias creencias y actitudes para ver si hay algo en ellas que deba ser reevaluado.

Los medios de comunicación se limitan a hablar de opciones comunes, creando guiones donde la chica tiene que elegir con quién quiere casarse. Cualquiera que se dé cuenta de que vivir esta narrativa no funciona en sus propias vidas necesita buscar otras fuentes para conocer las opciones. Como artista, y afortunadamente como artista que ha construido un amplio repertorio en diversos campos de interés, me siento cómoda ofreciendo a los amantes y seguidores del arte otras opciones de las que los medios de comunicación normalmente no hablan.

Hablando de seguidores, conoce mi proyecto "Los muchos matices del amor" y haz tu contribución a esta exposición virtual. Quizás te abra puertas para que tu vida amorosa sea más exitosa.


Nycka Nunes

🇧🇷🇵🇹 Arte: O amor é uma bagunça

Vamos falar de arte. Hoje quero comentar a obra "Love is a mess" (o amor é uma bagunça). Você pode ver a obra nos destaques do meu perfil Nycka Nunes no Instagram. Se estiver disponível, também pode adquiri-la.

Eu sou Nycka Nunes, artista visual, e neste blog falo de meu trabalho artístico e de outros serviços que disponibilizo para contribuir com outras pessoas e empresas e captar mais recursos financeiros para fazer arte.

"Love is a mess" foi uma obra que criei enquanto estava refletindo e questionando muito a visão comum do amor e de relacionamentos amorosos e como ela atrapalha no processo de viver amores autênticos.

A versão resumida do raciocínio é a de ver cada ponto vermelho na imagem como uma lição aprendida através das experiências e reflexões sobre o tema. Eu não contei quantos pontos tem ali e cada pessoa certamente tem uma quantidade diferente de aprendizados sobre o tema. A quantidade é irrelevante neste contexto. Com isso em mente busquei criar uma imagem que remetesse, sem qualquer precisão anatômica, a um coração pulsando.

Vamos aprofundar mais.

Com a internet e a globalização temos mais acesso a diferentes culturas, a conhecer pessoas com experiências e valores variados. Acredito que isso seja muito positivo para criar repertório e entender que a vida não é uma prova de múltipla escolha onde só existe uma resposta certa para cada questão. Essa visão limitada, de ver os valores que herdamos de nossa família como os únicos certos nos impede de criar vínculos reais, porque nunca aceitamos outros valores. Apenas rotulamos os valores diferentes como errados.

Ontem eu li uma coisa que ilustra bem isso. Alguém questionava como os finlandeses podem ir a saunas completamente nus sem ter uma ereção. Sou brasileira, apaixonada pela cultura finlandesa. E sei que a relação deles com a nudez é muito diferente da relação de um brasileiro com o tema. No Brasil existem, por exemplo, pouquíssimas praias de nudismo, num país com uma área litorânea imensa. A cultura brasileira cria um tabu em relação à nudez e a sexualiza. Por outro lado, a cultura finlandesa vê a nudez como algo natural. Eu entendo isso como uma aceitação do próprio corpo, em primeiro lugar. Nenhum de nós nasceu vestido. As roupas são usadas principalmente por dois motivos: proteção e autoexpressão. O estilo pessoal está relacionado principalmente à função de autoexpressão (ao menos na forma como eu trabalho). Essa cultura de criar um tabu em torno da nudez faz a mente dos brasileiros tender a associar nudez a sexo, a criar um senso moralista e hipócrita de vergonha de mostrar o corpo. Até onde sei, o mesmo ocorre em algumas outras culturas (a pergunta foi de um italiano).

E o que esse tabu em relação ao sexo e à nudez tem a ver com relacionamentos amorosos, que é o tema da obra que estou comentando hoje?

Em primeiro lugar, a questão demonstra ignorância em relação à cultura finlandesa, como se quem perguntou acreditasse que todo mundo no mundo todo tem os mesmos valores que ele (ou ela). Isso demonstra uma visão de mundo muito estreita, que é a base de inúmeros preconceitos.

Várias culturas também enfatizam uma hierarquia do amor e isso está relacionado a como lidam com o sexo. Colocam o amor de casal como algo diferente do amor entre irmãos, entre amigos, entre pais e filhos, entre uma pessoa e seu animal de estimação. Além disso, colocam relacionamentos monogâmicos e o sexo dentro desses relacionamentos como mais importante que as amizades e outras "formas" de amor. Curiosamente, o amor é o único sentimento que tem tantas categorias, talvez porque a categorização vem de uma certa inabilidade de entender sentimentos aliada a uma cultura religiosa moralista que somente pessoas que nunca estudaram sobre as religiões tentam conservar. Deixando-se de lado as pessoas que tentam fazer guerra de sofrimento, achando que o sofrimento delas é maior que o dos outros, nunca vi, por exemplo, alguém achar que a alegria de passar no vestibular desejado seja diferente da alegria de vencer uma competição esportiva ou da alegria de ver um amigo que estava com problemas finalmente superá-los.

E por isso temos, desde cedo, uma visão do amor distorcida, uma visão que torna, ao menos para muitas mulheres, o casamento como uma meta de vida.

São tantas crenças que muitos herdam e jamais questionam! E ao longo das nossas experiências amorosas (aqui me refiro a namoros, casamentos e similares), nem todos param para avaliar o papel dessas crenças no insucesso de seus relacionamentos. É mais fácil culpar o outro - uma atitude que comumente revela imaturidade - que avaliar as próprias crenças e atitudes para ver se tem algo ali que deveria ser reavaliado.

A mídia de massa se limita a falar das opções comuns, a criar roteiros onde a mocinha tenha de escolher com quem ela quer se casar. Quem percebe que viver essa narrativa não funciona na própria vida precisa buscar outras fontes para conhecer opções. Como artista, e felizmente uma artista que construiu um amplo repertório em vários campos de interesse, sinto-me à vontade para oferecer aos apreciadores e apoiadores de arte outras opções que a mídia de massa normalmente não fala a respeito.

Por falar em apoiadores, conheça meu projeto "As muitas nuances do amor" e faça sua contribuição para que esta exposição virtual seja realizada. Talvez ela abra portas para que sua vida amorosa tenha mais sucesso.


Nycka Nunes